quarta-feira, 29 de abril de 2009

Exposição Sapato e Arte


Há quanto tempo existe o sapato? Quantos são os tipos? Como é fabricado um sapato? Qual o modelo ideal para cada ocasião? O que é um tamanco? Uma sandália? Um scarpin? Ficou curioso(a)? Essas e outras respostas, o público soteropolitano vai poder conferir na “Exposição Sapato & Arte - A História do Sapato no Século XX”. A exposição, que será realizada na Praça Central, Piso L1, entre os dias 29 de abril e 17 de maio, irá trazer para Salvador, mais de 100 modelos representativos de diversas partes do mundo, expostos cronologicamente a partir de 1900. Para contar um pouco da história desse acessório fundamental no guarda roupas, a exposição irá narrar a história do sapato ao longo dos tempos. Serão 28 expositores e displays com a narrativa dos acontecimentos de cada época, no Brasil e no mundo. Entre os destaques da exposição, estão os sapatos que foram utilizados por personalidades como a cantora Cher, as sapatilhas dos bailarinos Mikhail Barishnikov e Greet Vinckier, e os tênis do tenista Bjorn Borg. Também serão exibidos calçados folclóricos do Alaska, Holanda, Índia e Marrocos, além de modelos criados por designers mundialmente famosos, como Fernando Pires, Charles Dune, Charles Jourdan, Chanel, Christian Dior, Alfredo Socco, Salvador Bataglia e Santiago Gaitan, entre outros. Além disso, quem for conferir de perto a mostra e viajar no tempo conhecendo a história do sapato, vai ficar por dentro também de curiosidades, aprender sobre o processo de fabricação, e descobrir letras de músicas relacionadas ao calçado.
Sobre a história do Sapato
• A história do sapato começa com as evidências que mostram o momento que o homem sentiu necessidade de proteger os pés. • Os primeiros calçados conhecidos, usados em regiões quentes, eram sandálias feitas com fibras de plantas ou couro.• Os antigos egípcios usavam sandálias já em 3700 a.C.• Sapato era objeto de luxo. A fabricação em massa só começou a partir de 1760, quando foi construída a primeira fábrica de sapato em Massachusetts, Estados Unidos. O artesanato cedeu lugar à produção industrial.• Em Roma o sapato indicava a classe social do usuário. O calceus, sapato fechado dos cidadãos originou o nome calçado e não podia ser usado por escravos.• A numeração do sapato originou-se na idade média na Inglaterra, quando o rei Eduardo I uniformizou as medidas, decretando que uma polegada correspondia a três grãos de cevada colocados um atrás do outro.• Até a metade do século XIX, os dois pés do sapato eram iguais. O primeiro par feito com pé direito e pé esquerdo apareceu entre 1801 e 1822, na Filadélfia.• O pé, até o século XX, era considerado símbolo de castidade, uma parte do corpo mais tentadora que os seios, por isso devendo ser protegido dos olhares cobiçosos.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Exposição do Museu do Traje e do Têxtil comemora o Ano da França no Brasil .


A Bahia antecipa às comemorações do Ano da França no Brasil, o Shopping Barra elegeu a moda francesa – que é referência no segmento – para integrar as ações que anunciam a chegada da nova estação. Assim, para celebrar as novas coleções, o Barra fará um coquetel para convidados hoje, a partir das 19h, no 2º piso. Em pauta, os destaques da temporada: a exposição de peças do Museu do Traje e do Têxtil, o serviço de personal shopper e a nova campanha publicitária, esta também valorizando o ano francês em nosso país.
A partir de amanhã, mais de 30 peças do acervo do Museu do Traje e do Têxtil, mantido pela Fundação Instituto Feminino da Bahia, estarão expostas no shopping, revelando um pouco do figurino que fazia a cabeça das baianas nos séculos XIX e XX. Além de 15 vestidos, a exposição contará também com acessórios e mostrará a influência da França na moda brasileira desde o século XIX.
Dentre as peças expostas, criações de três representantes da Alta Costura francesa têm destaque: o manteaux confeccionado por Christian Dior, em 1960, em cetim de seda com brocado em veludo e estampa em cashemire; o vestido de baile de veludo preto com bordado em ráfia preta e bege, vidrilhos e strass, feito por Pierre Balmain, também em 1960 —ambos doados pela Srª Nelita Alves de Lima; e o vestido de baile, datado de 1910, confeccionado em seda e renda com aplicação de vidrilhos, completamente montado em partes presas por presilhas, assinado por Paul Poiret, estilista que livrou a mulher dos espartilhos .
Serviço:
Shopping Barra: Avenida Centenário, 2.992 – Chame-Chame, Salvador / BA; Tel.: (71) 2108-8288.http://www.shoppingbarra.com/